um homem tinha um boteco na terra só é que qualquer lugar que ele colocasse um bar vendia bastante e obteve muito lucro.
então ele resolveu ir para o céu.
chegando lá pediu a são pedro um terreno pequeno para colocar um boteco, só é que são Pedro disse a ele que ali não é lugar para colocar bar de bebida, então ele disse a são pedro: -Veja eu só quero fazer um teste aqui ,porque lá na terra em qualquer lugar que eu coloco eu ganho dinheiro.
então são pedro respondeu:-olha só tem um lugar bem pequeno e afastado daqui, tudo bem disse o comerciante.
quando ele abriu o bar encheu tanto de pessoas que ele não deu conta.
Ai ele resolveu ir para o inferno e pediu o diabo um pedaço da terra.
o diabo respondeu: aqui não jacaré esse espaço é meu. então ele explicou que é só para fazer um teste porque no céu ele já testou.
então o diabo deu um lugar um pouco distante, e o comerciante colocou o seu bar.
passou um semana,duas, três e nada. então ele perguntou ao diabo o que estava acontecendo porque não entro nenhuma alma no bar dele.
o diabo respondeu:--é porque aqui só tem evangelhico
autor (anonimo)
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Piriguete
o velho e a garota
Postado por
Márcia Muniz
às
16:27
um senhor de certa idade resolveu ficar com uma mulher muito mais jovem do que ele.
como não estava dando conta do recado , resolveu procurar um médico.
quando chegou no consultório médico ele entrou e o médico perguntou qual era o problema dele,então ele disse.
-doutor eu estou com uma garota nova só é que não estou dando conta, o que eu faço?
então o medico recomendou que ele comecem muito pão.
assim que ele saiu do consultório ,foi direto a uma padaria e pediu um balaio de pão.
então o padeiro perguntou a ele para que queria tanto pão, se ele tinha comercio,se era para revender, ele respondeu: não é para comer.
então o padeiro disse para ele desse jeito vai ficar duro. Ai o velho respondeu então me dar dois balaio
DESEJO DELICIOSO
Postado por
Márcia Muniz
às
16:05
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Certa vez, enfim, eu consegui o que tanto queria: ficamos juntos, eu e você. Você me mordia, me fazia cócegas, me chupava todas e me achava louco. A noite inteirinha em cima de mim. Por fim,consegui te apertar entre as pernas, Eu apertei, apertei, apertei...
O sol raiava lá fora. Os raios dourados iluminavam o quarto sombrio quando vi o lençol todo melado de sangue...
Só então fiquei satisfeito, pois tinha acabado de conseguir o que queria: matei-te muriçoca maldita.
(anônimo)
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O CASO DE DOIS COMPADRE
Postado por
Márcia Muniz
às
08:56
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Dois compadres saem do bar dizendo que iam embora. Só que um deles estava mais bêbado que o outro, mesmo assim queria ajudar o colega para levar para casa.
Então os dois começaram a discutir.
—Compadre, onde você mora? Eu te levo em casa.
O outro disse:
—Não, compadre! Pode deixar que eu levo você!
—Não, eu é que vou te levar.
Então foram juntos de braços dados até perto da casa . Quando chegou na rua do amigo, um compadre perguntou:
—Ué, compadre, onde você mora? Cad~e sua casa?
E o compadre respondeu para o amigo:
—Eu moro aqui! Só estou esperando a minha casa passar!
Márcia Muniz.
Então os dois começaram a discutir.
—Compadre, onde você mora? Eu te levo em casa.
O outro disse:
—Não, compadre! Pode deixar que eu levo você!
—Não, eu é que vou te levar.
Então foram juntos de braços dados até perto da casa . Quando chegou na rua do amigo, um compadre perguntou:
—Ué, compadre, onde você mora? Cad~e sua casa?
E o compadre respondeu para o amigo:
—Eu moro aqui! Só estou esperando a minha casa passar!
Márcia Muniz.
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PIADA DE BÊBADO
Postado por
Márcia Muniz
às
09:18
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Um bêbado entrou no botequim e pediu: uma vela, um fósforo e uma pinga.
Ele pegou o fósforo, acendeu a vela e bebeu a pinga.
Em seguida, pediu mais uma pinga e bebeu. Pediu mais outra pinga e tornou a beber. E voltou a pedir mais pinga e mais pinga até encher o talo de cachaça.
O bebum foi saindo do botequim com toda naturalidade.
O dono chamou o bêbado e perguntou:
—Ué rapaz não vai pagar não?
E o bebum responde com naturalidade:
—Não pode deixar acesa!
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